Durante o mês de setembro os alunos de 3 e 4 anos da Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) Jacob Sehn, do bairro Glucostark, Cruzeiro do Sul, realizaram atividades dentro do projeto que abordou Histórias Infantis.

Durante o mês de setembro os alunos de 3 e 4 anos da Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) Jacob Sehn, do bairro Glucostark, Cruzeiro do Sul, realizaram atividades dentro do projeto que abordou Histórias Infantis. Diferentes títulos foram trabalhados nos turnos da manhã e tarde.

No período da tarde os 14 alunos da turma da professora Aline Schonarth trabalharam o livro “A Casa Sonolenta” de Audrey Wood. De acordo com a professora, “colocar a leitura no dia a dia das crianças é o primeiro passo para que elas sejam convidadas a participar do mundo letrado e para que possam entrar no mundo da linguagem escrita. Nessa idade, eles leem as imagens e interpretam através da entonação de quem conta a história. É preciso conta e encantar”, avalia.

A história abordada trabalha o enredo cumulativo e de sequência. O conto também é abordado por repetição de um mesmo acontecimento. Ainda de acordo com a professora, “esse tipo de estrutura facilita a antecipação do que virá por parte das crianças, tornando mais fácil o entendimento da história. Elas experimentam as diferentes maneiras de ler um texto, com apoio da memorização, antes mesmo de dominar a leitura”, destaca.

Ao longo do desenvolvimento do livro foi feita a contação de histórias com o recurso de balões, colagem da sequência didática, músicas que falam de casa, e a construção de uma casa com o manuseio de argila.

Aline explica que nessa idade as crianças gostam de falar de si, de suas casas e suas famílias. “Assim aconteceu quando conheceram a história da ‘Casa Sonolenta’, queriam muito falar das suas próprias, quem mora nela, como e onde dormem, entre outros detalhes”, conta. Diante disso surgiu a ideia das maquetes, o que foi desafiado às famílias. “Os resultados foram impressionantes. Verdadeiras obras de arte. Depois de entregues foi realizado um encontro onde cada aluno pode demonstrar como era a sua moradia”, salienta.

As maquetes ficaram expostas no saguão da Escola para que os demais alunos e pais pudessem apreciar o trabalho que foi realizado.

Data de publicação: 02/10/2018

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