Tendo em vista as condições climáticas marcadas por sol e chuva, que facilitam a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, da chikungunya e do zika vírus, o período necessita de uma atenção especial no que diz respeito aos cemitér...

Tendo em vista as condições climáticas marcadas por sol e chuva, que facilitam a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, da chikungunya e do zika vírus, o período necessita de uma atenção especial no que diz respeito aos cemitérios. Esses espaços são bastante propícios ao acúmulo de água parada, que servem de criadouro do mosquito. Neste sentido, o responsável pela vigilância ambiental Sidnei Tietze está realizando um pente fino nos cemitérios e outros pontos estratégicos como floriculturas e depósitos de materiais de construção, a fim de evitar a água parada. “Mesmo que o Município faça o monitoramento, a comunidade deve fazer a sua parte quando o assunto é controle de água parada nos cemitérios”, destacou Tietze. Atitudes simples como a substituição de água dos vasos por areia, podem evitar o surgimento de focos de proliferação de mosquitos nos cemitérios. Se possível, que sejam realizados furos no fundo dos vasos, tudo a fim de evitar que a água da chuva se acumule e vire um foco de proliferação de mosquitos.

Dessa forma, a Vigilância Sanitária Municipal destaca que os proprietários de túmulos (normalmente familiares do falecido) são, em princípio, os responsáveis por manter a sepultura limpa e em perfeito estado, cuidando para que não existam vasos ou outros recipientes que mantenham água parada. Em outras situações, conforme contratado entre as partes, são empresas terceirizadas ou até as próprias associações comunitárias que devem desempenhar o controle para que não exista água parada.

Data de publicação: 24/01/2018

Compartilhe!